Uma pessoa segura algumas das notas recém-lançadas, com o retrato do rei, do lado de fora do Banco da Inglaterra, em Londres.
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LONDRES — Leilões de notas do Rei Carlos III com números de série baixos arrecadaram £ 914.127 (US$ 1,17 milhão) para caridade, de acordo com o Banco da Inglaterra.
Uma folha de £ 50 foi leiloada pelo recorde de £ 26.000, enquanto uma única nota de £ 10 com o número de série HB01 00002 foi vendida por até £ 17.000, disse o BOE em um declaração na segunda-feira.
Quatro leilões ocorreram durante o verão — para notas de £ 5, £ 10, £ 20 e £ 50 — com os lucros destinados a uma série de instituições de caridade. Isso inclui as três “instituições de caridade do ano” do Banco da Inglaterra, bem como outras sete que não se beneficiaram de leilões de caridade de notas desde 2016.
As instituições de caridade incluíam aquelas que forneciam suporte para problemas de saúde mental e física, crianças vivendo na pobreza, pessoas passando fome, meio ambiente e animais.
Cada instituição de caridade recebeu pouco mais de £ 91.400 dos lucros, disse o BOE.
Novas notas bancárias com o retrato do Rei Carlos III, que entrarão em circulação em 5 de junho de 2024, são exibidas para uma fotografia após terem sido entregues ao Rei Carlos III da Grã-Bretanha pelo Governador do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, e pela Caixa-chefe do Banco da Inglaterra, Sarah John, no Palácio de Buckingham, em Londres, em 9 de abril de 2024.
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As notas do Rei Charles entraram em circulação pela primeira vez em junho e são as primeiras notas a retratar um monarca diferente da Rainha Elizabeth II, já que essa tradição só começou em 1960.
As notas com o Rei Charles foram mostradas pela primeira vez e depois divulgadas após a morte de Elizabeth em setembro de 2022.
Charles pode ser visto na frente das notas de £ 5, £ 10, £ 20 e £ 50, e através da janela de segurança transparente nas notas. O design permaneceu o mesmo, também apresentando figuras históricas do Reino Unido, como Winston Churchill e Jane Austen.
O BOE disse anteriormente que as novas notas seriam impressas apenas para substituir aquelas que estão desgastadas e para atender a qualquer aumento na demanda por notas. As notas com Elizabeth II continuam com curso legal.