A proteção aos fabricantes nacionais de alto-falantes cai em vinte dias e o setor pede que o governo revele a política antidumping que vigora há 17 anos e, segundo o setor, permissão para se firmar como terceiro maior no ranking mundial.
“Assim como a ‘taxa das blusinhas‘protegeu a indústria têxtil da concorrência chinesa, 410 empresas pedem manutenção da proteção”, diz Daniel Neves, presidente da Anafima, associação nacional da indústria que reúne os produtores de alto-falantes e demais equipamentos musicais.
Faça parte dessa cadeia de marcas como JBL/Harman, ASK, Sonavox, Eros, Bomber e Natts. Juntas, as empresas do ramo geram 8 mil empregos diretos e exportam a partir do Brasil para hoje América Latina o equivalente a R$ 1,2 bilhão por ano.
Os pedidos de prorrogação das barreiras antidumping não param de chegar à Secex (Secretaria de Comércio Exterior) do Ministério da Indústria (Mdic), mas não há sinalização de que a política será mantida.
Com Diego Félix
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